POESIAS ACREANAS - Estevam Gomes de Castro Pinto - 1917

POESIAS ACREANAS - João Paulo Norberto - 1920

POESIAS ACREANAS - Ferreira Sobrinho - 1916

POESIAS ACREANAS - Ferreira Sobrinho - 1919

POESIAS ACREANAS - Ferreira Sobrinho - 1914

POESIAS ACREANAS - Juvenal Antunes - 1921

POESIAS ACREANAS - Francisco Mangabeira - 1918

POESIAS ACREANAS - Dr. Mário de Oliveira - 1951

GEOGLIFOS ACREANOS - O rastro das civilizações Pré-Colombianas na Amazônia.

POESIAS ACREANAS - Januario Miranda - 1913

POESIAS ACREANAS - João Paulo Norberto - 1911

POESIAS ACREANAS - Januario Miranda - 1911

POESIAS ACREANAS - Januário Miranda - 1912

POESIAS ACREANAS - Juvenal Antunes - 1921

POESIAS ACREANAS - Estevam Gomes de Castro Pinto - 1920

POESIAS ACREANAS - Dornellas Camara - 1921

POESIAS ACREANAS - Juvenal Antunes - 1922

POESIAS ACREANAS - Juvenal Antunes - 1922

POESIAS ACREANAS - Ferreira Sobrinho - 1922

POESIAS ACREANAS - Juvenal Antunes - 1920

POESIAS ACREANAS - O ACRE - J. Ferreira Sobrinho - 1929

POESIAS ACREANAS - JUVENAL ANTUNES - 1926

               POESIAS ACREANAS
ADEUS

Adeus!... Quanto é saudoso o adeus da despedida.
Quanto faz doloroso o coração da gente.
Num adeus, muita vez, vai toda a nossa vida...
Quanta vez um adeus revela o que a alma sente!

Vejo que, nesse adeus, a lágrima sentida
brilha, em sua pupilla, irisada, fulgente.
Adeus: Como é tristonho o dia da partida!...
Recorda-te de mim. Maria, à hora do poente...

Eu sigo! É noite! Adeus!... Beijo-te a trança solta,
Adeus! Levo-te n'alma, em meus sonhos envolta...
Este adeus nosso amor exalça e purifica.

O teu cicioso adeus entre soluços sai?
Adeus!... Soluça e geme o coração que vai
Adeus!... Geme e soluça o coração que fica.
 
                  Um dos últimos poemas do
Poeta Ferreira Sobrinho em Manaus na década de 1940