quinta-feira, 30 de junho de 2016

POESIAS ACREANAS - Nazareno Lima - 2014

AGOSTOS - 30-08-2014

- VI -


Entre Agostos e desgostos, vejo
Malabarismos de mil saltimbancos,
Barbaridades de cem mil arrancos
Contra as verdades que eu sempre almejo.
 
 
Na qualidade do sabor do beijo,
Quero pensar como os heróis brancos,
Impulsionado por mil solavancos,
Buscarei aquilo  que eu sempre almejo!

E quando o último Jornal dos Oprimidos
Listar a relação dos esquecidos...
E nesse Rol figurar meu pobre nome...
 
Sairei da insciência então proscrito
E soltarei na Floresta um grande grito:
Que o valor que recebi não há quem tome!

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