ARREPENDIMENTO TARDE – 01-2018
Nazareno Lima
Talvez, quem sabe? Um dia eu me arrependa...
De tantas noites em desespero... Escritas.
Desagradáveis, porém talvez benditas
E que talvez somente a minha alma entenda!
A Subjetividade incompreensível e horrenda
Das minhas classes, por demais desditas...
Levou-me a tantas expressões proscritas...
Que pareço hoje a uma exterminável lenda!
E ronda sobre as minhas longas cavernas cerebrais...
As mais diversas críticas radicais...
As minhas gerações passadas, presentes e futuras...
Violando ao Estado Democrático de Direitos,
Revivem ao Coronelismo dos defeitos...
Na mais ampla e poderosa das usuras!
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Grande amigo Nazareno! Mão e cabeça incrível! Parabéns!
ResponderExcluirIsaac Ronaltti