⦁ III –
Nesta escuridão noturna, sem luz ...
O cantar de noturnos animais ...
Eu chamo, o que ninguém chama de paz
E amo o que a sociedade chama de cruz!
O luar, ao meu raciocínio induz
Ao resgate do sofrer dos ancestrais ...
Na companhia que o silêncio me faz,
Capto a energia que a noite produz!
Enquanto muitos dançam... bebem... amam:
Os meus neurônios cerebrais reclamam,
A injustiça... A miséria... O abandono...
Pelas cavernas da irregularidade
Viajo, do infortúnio a felicidade,
Talvez pôr isso que eu perco o sono!
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