sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

05 DE SETEMBRO DE 91

    Nazareno Lima


Mãe! Ó Mãe minha! Não morras Agora:
Faça forças para continuar a viver!
Tu não sentirás o quanto vou sofrer,
Se eu souber que te chegou a hora!!!

Mãe, após o esforço virá a melhora
E dessa forma então, tu poderás vencer:
Tu sabes que um dia também vai morrer,
O maldito homem que hoje te explora!

Tu inda podes livrar-se desta virose:
Quem matou mais que a tuberculose
E hoje sua grande força não existe!

Eu não quero é que tu se deixes matar:
Até a última hora terás que lutar
E a luta no tempo ganha quem resiste!
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Um comentário:

  1. Aqui, o Poeta Nazareno Lima, em pleno desmatamento da Amazônia a trata como se fosse a mãe dele e ainda por cima a trata como se essa fosse um ser humano. Talvez na Amazônia tenha sido o homem que mais amou a Floresta.

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