O ACRE – 05 – 09 - 2017
Nazareno Lima
Ô velho Acre, quem eras tu e hoje quem és?
Aonde irás nessa longa e triste estrada...
Da Dúvida, da devastação, da queimada?
Tal Hélio Oiticica com seus Parangolés.
Quem eras tu em 1910...
Dono da história mais afamada
E de uma arrecadação privilegiada,
Onde era quase nada mil contos de Réis!
Hoje tenta escapar da pobreza, mas não foge...
Acre-doce de Araújo Jorge
E Acre amargo de Nazareno Lima...
Mas, quem sabe? Com essa pecuária primitiva,
Lhe venha uma concreta expectativa
E bruscamente dar a volta por cima
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
O poeta ainda continua a
comentar e divulgar a vida
dos seringueiros acreanos, além
das dificuldades econômicas
que vivem o Acre e seu povo
nos dias atuais.
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