terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A SOMBRA - 18/01/2014

                           Nazareno Lima

Como uma Sombra eu te conhecia:
Não percebia e nem podia crer
Que um certo dia, sem eu perceber
Me dominasse, por Telepatia!


Meu ser inerme, não se defendia
Só atraía um vil padecer:
Meu magro corpo a se estremecer
Convalescia da Hipotermia!

Mas, essa Sombra que fingia mau,
Criava-me um efeito colateral,
Preparando minhas idoneidades ...

Amando enfim a essa Sombra-mulher,
Ganhei forças, coragem, paz e fé
E a mais completa das felicidades!
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