Nazareno Lima
- XLVIII -
Mãe, apesar de que estou desprezado
E mais maluco do que Nietzsche foi!
Apesar da Floresta dar lugar ao boi,
Tornando o meu povo mais atrasado!
Apesar da doença que me atacou
E da depressão que me debilitou,
Não me arrependo de ter lutado:
É triste viver com tanta saúde,
Com a gigantesca força da juventude
E ao invés de consciente ser alienado!
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