Nazareno Lima
Notei que o pobre homem,
Que de tudo ele tem fome,
Sem ter oportunidade...
No campo ou na cidade,
Seu futuro é sempre incerto...
A Injustiça por perto,
Atada aos seus destinos...
Mulheres, homens, meninos;
Numa exploração eterna,
Naquela imensa Caverna,
Que Platão conceituou! ...
Aos que Marx retratou
Na complexa Mais-valia...
Que não sei como viviam
Naquele Inferno de Dante!
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Tal qual um ignorante,
Quis da Ciência, ter uso,
Mas aquele povo infuso,
De seu meio era amante!
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