Nazareno Lima
O bramir das onças me assombrava ...
O pio da ‘peitica’ me assustava ...
Uma cobra que chiando, coleava ...
Previam que tua morte já chegava!
A paisagem do tempo frio, era feia ...
Tal o som dos meus passos de covarde,
A noite chegava as 4:00h da tarde
E eu sem pensar em quem hoje te ateia!
O barulho dos ventos das friagens,
O ranger dos cipós nas árvores tortas
E um grilo à cantar nas folhas mortas
Preconizavam a maior das bandidagens!
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