COMPENSAÇÃO - 04/2000
Há muitas flores nesta Estado pobre,
O que encobre a violência densa ...
E a inocência daquele que não pensa
Faz mais imensa a humildade nobre!
Há muitas flores neste Estado pobre:
Eu rogo que sobre esperança e crença!
Apesar da vida espoliada e tensa ...
Rarefaz-se o ódio e a desavença!
Quanta Floresta produzindo flores!
Quantas mulheres produzindo amores!
Quanta esperança que ainda resta ...
Enquanto muitos, assim não pensam;
Deus e Ciência, vos rogo que vençam
A estes empíricos que a razão detesta!
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